Um ajuste na dieta pode ajudar na recuperação da dengue, diz infectologista  

Um dos principais efeitos da dengue no organismo é a queda na quantidade de plaquetas, as células do sangue responsáveis pela coagulação — se estão muito baixas, o quadro evolui para a dengue grave (hemorrágica), e o paciente percebe sangramentos que não estancam com facilidade. O problema acontece em um a cada 20 casos da infecção.

A maioria dos infectados com dengue terá o quadro leve da doença, e não existe tratamento. A recomendação é repouso e hidratação, evitando o uso de medicamentos com ácido acetilsalicílico (aspirina). Porém, um ajuste na dieta pode ajudar na recuperação.

Segundo a infectologista Joana D’arc Gonçalves, de Brasília, alimentos ricos em vitamina K e B12, ácido fólico e ômega 3 estimulam a produção das células. Alguns exemplos ricos nos nutrientes são o brócolis, couve, ovos, carnes, laticínios, peixes e leguminosas (ervilha, lentilha, soja, feijão).

 

O que não comer quando se está com dengue

Em contrapartida, existem alimentos que dificultam o processo de coagulação. A Secretaria de Saúde de Minas Gerais orienta que os pacientes com suspeita de dengue evitem ameixa fresca, amêndoa, amora, batata, cereja, limão, maçã, melão, morango, nectarina, nozes, uva passa, pepino, pêssego, pimenta, tangerina, tomate e uva.

Siga-nos no INSTAGRAM

Fonte: Metrópoles

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *